Início Estados Unidos Arizona Grand Canyon: bate e volta

Grand Canyon: bate e volta

Por

24/10/2017

Dizer que o visual do Grand Canyon é deslumbrante é um eufemismo!

Bom, vamos ao início. Depois de muito pesquisar, encontrei o Leandro, do @curtindovegas. Ele é um brasileiro muito gente boa que faz vários passeios em Vegas e Los Angeles e, além do fato dele falar a nossa lingua, pesou muito na minha escolha, ele entender bastante sobre os passeios e ficar dando continuamente dicas aos seus seguidores, mesmo que estes não tenham fechado pacotes com ele.

Decidido com quem iríamos fazer os passeios, fiz o contato, fechei o pacote e aguardei ansiosamente pelo dia de irmos ao Grand Canyon.

Nós e o Leandro do @curtindovegas

Um dia antes, ele me enviou uma mensagem, confirmando o horário para nos pegar às 7 horas da manhã, no nosso hotel.

Saímos, paramos numa Starbucks para tomar café e pé na estrada. São, aproximadamente, 2 horas do centro de Las Vegas até o Grand Canyon West (195km).

Estacionamos o carro, pegamos nossas pulseiras e foi aí que tudo começou, de verdade.

Pega-se um ônibus que nos leva a três paradas. Pulamos a primeira, pq nessa, é aonde se almoça e como estávamos de barriga cheia e era bem cedo, deixamos pro final.

Saltamos na segunda que é aonde fica a Skywalk, uma passarela com o chão de vidro. Custa U$20 para entrar e não podem ser tiradas fotos com a sua câmera, apenas com os fotógrafos que ficam lá. Preferi não ir já que o visual é igual ao que estávamos vendo fora dela e nem fotos poderíamos tirar.

Preciso dizer que a vista é incrível e indescritível. Mas cuidado! Achamos muito perigoso, já que não há qualquer contenção. Alguns guardas ficam o tempo todo de olho e chamam a atenção das pessoas para que olhem para o chão ao invés de ficarem olhando para os celulares (eu levei essa chamada kkkk), ou até para aqueles que querem tirar fotos mais na beirada. Mesmo assim, dá uma certa angústia.

Tomando cuidado, é um momento de paz e tranquilidade. Uma vista de tirar o fôlego.
Na verdade, estávamos no lugar chamado Ponto da Águia (Eagle Point). Esse nome se deve à uma parte da rocha ter o formato da ave. É impressionante!

Uma curiosidade são os índios que ficam por ali, contando histórias do lugar. Segundo um deles que conversou com a gente, a sua tribo fica a mais ou menos 2 horas e eles vão todos os dias para trabalhar em prol da preservação do lugar.

Tem também uma lojinha que vende produtos confeccionados por eles ou até camisas, todas com temas indígenas. Muito legal.

Ao lado da loja, algumas índias, cantam e dançam ao som de suas músicas; além de podermos conhecer um pouco de suas moradias, através das ocas construídas ali.

Nossos companheiros de viagem ❤

Bora para a segunda parada!!!! Guano Point.

Difícil dizer qual o ângulo mais bonito. Nessa parada, pudemos tirar fotos lindas demais!

Tem os melhores ângulos e ainda podemos ver o Grand Canyon em 360 graus e um pedaço do Rio

Colorado.

Dá até para sentar e contemplar esse show da natureza.

Saindo de lá, voltamos à primeira parada: Hualapai Ranch. É uma “cidade” com o restaurante aonde almoçamos ( o almoço estava incluído no passeio), loja de bebidas, cadeia, casa do mágico e ainda conta com um senhor que faz toda uma encenação de um duelo se vc puder e quiser pagar. hahahahaha

Chocada com esse mágico!!!!

O almoço conta com costela ou frango e você pode escolher dentre dois acompanhamentos; aonde as opções são arroz, purê de batatas, vegetais cozidos e feijão. A bebida está incluída também, e ainda ganhamos um cookie e um bolo de milho divino!!!!!

Hora de voltar!!!! Mas antes, paramos na Hoover Dam, uma represa gigante que foi construída para controlar as águas do Rio Colorado e abastecer toda Las Vegas, que fica no meio do deserto e depende 100% das águas da represa.
Curiosidade: a obra tem 222 metros de altura e 380 metros de largura.

Olhando para as rochas, vemos uma coloração diferente na parte de baixo. Segundo o nosso guia Leandro, é a marcação de até onde a água ía. É espantoso de como o nível da água está bem mais baixo.😞